sexta-feira, 23 de agosto de 2013

CULTURA no Programa Aprovado!! Sábado Às 8:00hs Manhã!!!!



Municipalização da cultura: O que é? Para que serve? Veja no Aprovado.


“Quem tem imaginação, mas não tem cultura, possui asas, mas não tem pés”, já dizia o escritor francês, Joseph Joubert. O Aprovado deste sábado fala de cultura, da importância dela para uma sociedade e quais são os benefícios que a municipalização desse segmento, tão importante para um povo, pode trazer para as cidades.

Do centro cultural Barroquinha, no centro histórico de Salvador, o apresentador Jackson Costa conversa com Ernani Neto, responsável pelo treinamento sobre implementação do sistema de cultura da Bahia, e Lula Oliveira, chefe de representação regional do Ministério da Cultura na Bahia e Sergipe, um dos maiores incentivadores da implantação desse sistema. “A sociedade se beneficia disso. Você percebe que participando pode mudar”, afirma Lula.

Se a cultura é fundamental e incentiva as pessoas a buscarem melhorias, o que dizer da educação? Sem ela nada seríamos! Pensando nisso, a caravana do conhecimento dá início a sua jornada educacional e faz a primeira parada na cidade de Barreiras, no oeste da Bahia. Lá, 400 estudantes dedicaram algumas horas do dia para prestar atenção aos conteúdos apresentados pelos professores Zé Nilton Andrade e Jorge Portugal. A “aula show” contou ainda com a participação do músico Toninho e do filho ilustre de Barreiras, o cantor e compositor Saulo Fernandes. “Cantar em casa é diferente. O coração fica mais vermelho, mais emocionado”, comentou Saulo. Este é o terceiro ano do Educação em Movimento; projeto da Rede Bahia que proporciona aos estudantes do ensino médio momentos de conhecimento e descontração, a fim de contribuir com a inserção deles na universidade.

Depois desse mergulho nas vertentes da educação, o repórter Pablo Vasconcelos nos leva para um passeio inesquecível sobre as águas cristalinas do litoral baiano. O cenário é o mar da Praia do Forte, onde navegaremos ao lado de seres gigantes, porém dóceis e encantadores: as baleias Jubarte. Com a ajuda de pesquisadores vamos descobrir o que esses animais, que mexem com o nosso imaginário, estão fazendo no nosso litoral; suas características e principais curiosidades.

Embarque conosco nessa viagem incrível! O Aprovado começa às 8h da manhã e neste sábado traz ainda a doce melodia do chorinho, e as nuances do humor circense apresentados pelo grupo Os Carinhosos, liderado pelo músico Jonga Lima. Você não pode perder!


Assista aos programas em www.rbt.com.br

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Viva o Folclore Araciense e Barronquense do Territorio Sisal, da Bahia e do Brasil

Podemos chamar de folclore aquilo que é fantasia, invenção de um povo, onde são envolvidas suas tradições, costumes e lendas.
São as manifestações populares que podem aparecer em festas, alimentos, remédios, crenças, superstições, danças, contos populares, provérbios, adivinhações, apelidos, artigos de artesanato, brincadeiras infantis, dentre várias outras.

Esses elementos folclóricos são transmitidos de pai para filho, de geração a geração, sem que se percam ao   longo do tempo. Variam de região para região, de grupo social, de etnia.                            POV. DE BARREIRAS - BUMBA-MEU-BOI  e  BUMBA-MEU_BOI  CEDJV   Hoje!                                                                                                          
A palavra folclore é derivada das palavras “folk e lore”, que significam povo e conhecimento, respectivamente.
O surgimento da data se deu através do arqueólogo inglês William John Thoms, onde o mesmo resolveu fazer um estudo sobre as tradições e lendas do seu país, solicitando apoio a uma revista de Londres.

Para isso, William não usou seu nome, mas o pseudônimo de Ambrose Merton, pois temia não ser entendido. A revista publicou a carta no dia 22 de agosto de 1846, motivo pelo qual foi escolhido como o dia do folclore.
O folclore brasileiro se originou através da mistura de diferentes raças, como dos índios, dos negros e dos brancos que colonizaram nossa terra. A mistura dos conhecimentos de cada uma dessas raças foi sendo transmitida para a outra, formando nossa identidade cultural

                                                                                                               

BARROCAS - SAMBA DE RODA de SR.Paulo Anastácio no Terreiro de SR. Celso Coelho   e as Crianças  Hoje SAMBA de RODA no CEDJV !

Os personagens folclóricos mais conhecidos da nossa cultura são: o Curupira, o homenzinho que vive nas florestas, tem os pés voltados para trás, cabelo vermelho e que protege a natureza dos homens que tentam destruí-la; o Saci-Pererê, negrinho de uma perna só, que usa uma carapuça vermelha e fuma cachimbo, faz travessuras, esconde objetos, entra em redemoinhos e também assusta pessoas que tentam destruir as florestas; o Boto é uma espécie de peixe que se transforma em homem, para encartar as moças, levando-as para morar com ele nos rios do Amazonas; e a mula-sem-cabeça, uma mulher que fez tanto mal que a própria natureza a fez soltar fogo pelo pescoço, como castigo.                                                                                                                       

                     

    

Araciense Giovana Torres Silva Pinho é a Tirsa na peça teatral “A Greve do Sexo”

O município de Araci tem seus belos encantos, alguns acreditam que seja o Poço Grande, outros a Cachoeira do Inferno e tem gente que reverencia a Praça da Conceição com suas ornamentações de Natal e de São João, mas a cidade também vem ganhando destaque no teatro. E é a araciense Giovana Torres Silva Pinho que leva o nome da cidade nas apresentações pelo Brasil a fora. A jovem de 23 anos é uma artista de grande talento e já atuou em diversas peças teatrais, inclusive em Araci, na companhia de teatro Icaraso, dirigida por Fernando Peltier.
Ultimamente Giovana está em cartaz com a peça teatral “A Greve do Sexo” uma livre adaptação da obra Lisístrata de Aristófanes dirigida por Walter Rozadilla. Na trama Giovana é a Tirsa, uma mulher ateniense que como quase todas as mulheres da Grécia, ela sofre com saudade do seu marido que viaja frequentemente para as guerras e a deixa em casa sozinha. Certo dia, Lisístrara (outra mulher) resolve convocar essas mulheres para fazerem uma greve de sexo, pois só assim os homens acabariam com a guerra e iriam votar pela paz. Tirsa é a personagem que será colocada à prova de fogo. Ela irá seduzir seu marido e na hora “H” irá pular fora. A pesar de Tirsa ser uma mulher fiel, guerreira e apaixonada por seu marido Cinésias, e mesmo com toda saudade dele, ela resiste e nega qualquer chance do maridão ter uma noite de amor com a esposa. Apesar da “maldade”, a atitude de Tirsa mostra que a paz deve vir em primeiro lugar.
Giovana, no momento da apresentação da peça teatral “A Greve do Sexo”.